https://medicinacienciaearte.com.br/revista/issue/feed Medicina, Ciência e Arte2024-09-12T21:29:02-03:00Secretaria do CREMERJcienciaearte@crm-rj.gov.brOpen Journal Systems<p>A revista “Medicina Ciência e Arte” é uma publicação científica oficial do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (CREMERJ), e tem por objetivo a divulgação de trabalhos que contribuam para o progresso da Medicina, tanto nas áreas clínicas quanto nas cirúrgicas.</p>https://medicinacienciaearte.com.br/revista/article/view/72CREMERJ – a “Casa do Médico”2024-09-12T18:48:09-03:00José Galvão Alves jgalvaorj2014@gmail.com<p>Editorial da Revista Medicina, Ciência e Arte - vol.3 número 1 - 2024</p>2024-09-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Medicina, Ciência e Artehttps://medicinacienciaearte.com.br/revista/article/view/73Importância do Microbioma Intestinal em Gastroenterologia2024-09-12T19:02:22-03:00Maria do Carmo Friche Passosmcpassos@medicina.ufmg.br<p>A microbiota intestinal presente no sistema digestivo humano é extremamente variada e abriga trilhões de microrganismos. O microbioma intestinal é moldado no nascimento, enquanto inúmeras variáveis genéticas, dietéticas e ambientais influenciam sobretudo a sua composição. Na última década, a investigação relativa ao microbioma intestinal humano explodiu e a importância da microbiota intestinal na saúde do hospedeiro se tornou amplamente reconhecida. Mudanças na composição e na função da microbiota intestinal pode alterar a digestão, a permeabilidade intestinal, as respostas imunológicas e metabólicas. Pesquisas recentes sugerem que alterações específicas da microbiota intestinal podem estar associadas ao desenvolvimento de diversas doenças gastrointestinais, incluindo síndrome do intestino irritável, doença inflamatória intestinal, doença celíaca e neoplasias digestivas. Estas alterações são frequentemente referidas como “disbiose”, um termo genérico que designa a redução da biodiversidade da microbiota intestinal e alterações na sua composição. Nesta revisão, destacamos o papel fundamental do microbioma intestinal na fisiopatologia das doenças gastrointestinais.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://medicinacienciaearte.com.br/revista/article/view/74O Mesentério e a Mesenterite2024-09-12T19:35:13-03:00Marta Carvalho Galvãomartagalvao11@gmail.com<div> <p class="medRESUMOTEXTO">O mesentério é um folheto duplo de peritônio que conecta o intestino à parede posterior do abdome. Hoje sabemos que ele é contínuo do delgado ao cólon, dele fazendo parte os mesocólons direito e esquerdo, o mesossigmoide e o mesorreto, tendo interface com outros órgãos da economia através do seu “hilo”. É, pois, uma plataforma anatômica na qual todos os órgãos digestivos são integrados com elementos linfático, vascular e neurológico, suportando o desenvolvimento embriológico de todos os órgãos abdominais digestivos. É assim hoje reconhecido como o 79<u><sup>o</sup></u> órgão da economia.</p> </div> <p>Mesenterite representa, genericamente, um aumento da atenuação da gordura mesentérica, usualmente descoberta à tomografia computadorizada, podendo ser uma manifestação primária ou secundária de um processo patológico, e que deve ser assinalada no laudo e ser chamada a atenção do clínico quanto a possível necessidade de maiores investigações, dependendo da apresentação clínica individual, uma vez que carcinoma e linfoma figuram dentre possíveis causas desta infiltração, embora esta associação permaneça controversa.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://medicinacienciaearte.com.br/revista/article/view/75Pancreatite Aguda - Definição, Patogênese, Classificação, Diagnóstico2024-09-12T19:41:12-03:00José Marcus Raso Euláliojosemre@medicina.ufrj.brThales Penna de Carvalhojosemre@medicina.ufrj.brJosé Eduardo Ferreira Mansojosemre@medicina.ufrj.br<p>A pancreatite aguda (PA) é uma patologia com amplo espectro etiológico e de apresentação clínica. A compreensão da sua patogênese evoluiu consideravelmente nos últimos 20 anos e, proporcionalmente, definições sobre as alterações morfológicas puderam encontrar consenso em terminologia única definida pela Classificação de Atlanta de 2012. A compreensão das fases evolutivas, das alterações estruturais e das complicações locais é fundamental para a instituição ágil de medidas terapêuticas. O diagnóstico deve ser pesquisado em diferentes níveis que incluem não apenas a identificação da doença, mas também do seu nível de gravidade, das complicações morfológicas e da presença ou não de infecção.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://medicinacienciaearte.com.br/revista/article/view/76Doença venosa crônica em mulheres2024-09-12T19:51:26-03:00Alcides José Araújo Ribeiromareasmarques@gmail.comAlice de Oliveira Ribeiromareasmarques@gmail.comFilipe Kleinman Fiorellimareasmarques@gmail.comGabriel Amim Fiorellimareasmarques@gmail.comHenrique Amim Fiorellimareasmarques@gmail.comBernardo Cunha Senra Barrosmareasmarques@gmail.comRossano Kepler Alvim Fiorellifiorellirossano@hotmail.comStênio Karlos Alvim Fiorellimareasmarques@gmail.comAndré Luiz Malavasi Longo de Oliveiramareasmarques@gmail.comJuliana de Miranda Vieiramareasmarques@gmail.comMarcos Arêas Marquesmareasmarques@gmail.com<p>A doença venosa crônica de membros inferiores é uma patologia de alta prevalência na população mundial. Apesar de ter baixa mortalidade, possui alta morbidade e impacto socioeconômico importante nos sistemas de saúde público e privado. Em relação ao sexo feminino observamos algumas situações específicas, como o aumento de sua incidência na gestação e a ocorrência de síndrome da congestão pélvica.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://medicinacienciaearte.com.br/revista/article/view/77Denervação Simpática Renal no tratamento da Hipertensão Arterial Não Controlada2024-09-12T20:26:22-03:00Esmeralci Ferreiraesmeralci@gmail.comValerio Fuksvaleriofuks@gmail.com<p>A hipertensão arterial não controlada (HANC) engloba pacientes com hipertensão arterial resistente e refratária, e está diretamente relacionada ao aumento da mortalidade, lesões em órgãos alvo, secundários a alterações renais graves, doenças cardíacas e cerebrovasculares, devido a falta de tratamento medicamentoso adequado ou não resposta às terapias farmacológicas e mudanças de estilo de vida. A mortalidade por doenças cardiovasculares aumenta progressiva e linearmente à medida que a pressão arterial (PA) aumenta, enquanto a redução da PA está associada à redução significativa dos riscos. O aumento do tônus simpático nas artérias renais é um dos principais componentes da HANC, e os cateteres para denervação simpática renal (DSR) têm sido desenvolvidos, utilizando diversas tecnologias que permitem a ablação das fibras nervosas no endotélio renal, por radiofrequência ou ultrassom, objetivando a redução da PA. As discussões e controvérsias sobre a eficácia deste tratamento são bastante amplas, principalmente quando associadas a resultados e evidências recentes. O presente artigo traz uma revisão sobre o papel do sistema nervoso simpático na HANC, explicação, desenvolvimento do conhecimento sobre a técnica percutânea de DSR e sua base de evidências.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://medicinacienciaearte.com.br/revista/article/view/78A importância do diagnóstico diferencial entre dengue e febre maculosa: relato de caso2024-09-12T20:36:24-03:00Raphaela Gomes de Carvalholuizjosedes@gmail.comEllen de Brito Oliveira dos Santosluizjosedes@gmail.comAline Pereira Pessanhaluizjosedes@gmail.comLuiz José de Souzaluizjosedes@gmail.com<p>Febre maculosa é uma doença febril aguda, transmitida por carrapatos da espécie <em>Amblyomma cajennense</em>, mais conhecidos como carrapato estrela, e causada pela bactéria <em>Rickettsia rickettsii</em>. Se não tratada em tempo hábil e de maneira adequada, é uma doença que apresenta elevadas taxas de mortalidade. Em geral, os pacientes iniciam o quadro infeccioso após cerca de 10 dias da picada do carrapato, a qual muitas vezes não é percebida em razão da presença de substâncias antipruriginosas liberadas pela saliva desse vetor. Os sintomas classicamente incluem febre, cefaleia e exantema maculopapular, podendo estar associada alinfadenopatia, alterações do sistema nervoso central, náusea, vômitos e hepatite. Nesses pacientes a história epidemiológica de viagem para locais endêmicos é fundamental para a suspeição da rickettsiose e adequadacondução do caso.¹ Este relato é sobre um caso atendido no Centro de Referência de Doenças Imuno-Infecciosas (CRDI) em Campos dos Goytacazes-RJ, manejado pelo Dr. Luiz José de Souza juntamente com seus acadêmicos.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://medicinacienciaearte.com.br/revista/article/view/80Bastão de Asclépio ou Caduceu de Hermes – Qual é o verdadeiro símbolo da Medicina?2024-09-12T20:53:46-03:00Antônio Bragabragamed@yahoo.com.brJorge Rezende-Filhobragamed@yahoo.com.br<p>sem resumo</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://medicinacienciaearte.com.br/revista/article/view/81Sobre esta edição2024-09-12T21:09:03-03:00Equipe editorialjgalvaorj2014@gmail.com<p>Créditos da revista Medicina Ciência e Arte vol.3 número 1</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024